Hoje eu vi um sapo
Cantando e olhando a lua
Eles saem do mato
E pulava pela rua
Calçado de sapato
Até agora continua
Ontem mesmo eu vi um sapo
Que gostava de cantar
Entrando na minha casa
Não parava de pular
Pois estava de sapato
De papo e perna para o ar
Eu estava vendo um sapo
Na água tremer de frio
Mas estava de sapato
E cantando um desafio
Sentado num tamborete
Passeando de navio
E depois eu vi um sapo
Com o papo papando o ar
Estava com muita fome
Procurando o que papar
Ele estava de sapato
Pra ser melhor de nadar
Se agora eu ver um sapo
Com vontade de jantar
Eu lhe dou casa e comida
Pra ele puder cantar
Quando estava de sapato
Não parava de pular
Lá na mata tem um sapo
Engolindo um catolé
E entrou lá na lagoa
E ficou lavando o pé
Com nojo porque estava
De sapato com chulé
La- vem chegando um sapo
Pode ser um cururu
Nem vem vestido nem nu
Ele vem batendo o papo
Nele vou dar um sopapo
Até mesmo um sapa não
Pegue esse bicho com a mão
Sacuda-o no mato
E o guaxinim come o fato
(La se vai dez em quadrão )fim
O SONHO QUE A CRIANÇA TEM
Sonho que traz o destino
O mesmo faz esperança
Este mais ansiedade
Trazendo-lhe confiança
Alimentando a memória
Quando sonha uma criança
Trata se de um menino
Com vontade de voar
Foi o sonho de Luiz
Em ver o avião passar
Queria subir também
Passeando pelo o ar
Luiz não tirou mais
Da sua imaginação
Achava muito bonito
Circulando o avião
Gravou no seu pensamento
Palpitando o coração
E o seu pai vendo aquilo
Logo uma arraia inventou
Uma pipa pelo o ar
Luiz contente ficou
Foi brincar girando ela
(E o sonho realizou ),fim
FELIZ INFANCIA
No jardim da minha casa
Tem um pé de bem me quer
È rosa muito lindas
Que mamãe cuida e dar fé
Serelepe é um cachorrinho
Que late fusca e bate o pé
Um cachorro astucioso
No meu jardim perseguia
Formiga besouro e passarinho
Em tudo que se mexia
Era um intimorato sem temor
Com tudo que existia
Com tanta bagunça que fez
Num fio elétrico chocou se
Do bem me quer e as borboletas
Serelepe envergonhou se
Do jardim que tanto amava
Este cachorro ausentou se
A borboleta e as rosas
Quase morreu de tristeza
Foram buscar serelepe
E deram mais fortaleza
Com o erro ele aprendeu
A zelar da natureza fim
O CAJU E PORÂ
Porá era um curumim
Que de caju ele gostava
Mas de ano em ano é que
Os lindos cajus chegavam
E para cada ano de vida
Uma castanha guardava
Um dia Tamandaré
Botou o ouvido no chão
Conheceu que os inimigos
Vinha de flecha na mão
Pegou as cabaças e par tio
Para outra direção
E passando numa lagoa
Uma cabaça quebrou
Chegando no seu destino
Por muito tempo ficou
Al voltar pra sua terra
Na cabaça se furou
Achou novamente as castanhas
Um símbolo de vida enfim
Foi cuidar dos cajueiros
Pra Tamandaré era um jardim
Foi viver muito feliz
Junto com os curumins
Fim
FAZENDA DO SOSEGO
Na fazenda do vovô
Passando por lá eu vi
Contando história na fogueira
Todo mundo a divertir
E o vovô contando lenda
Sobre as férias de Li li
Vôo Gelista e Lili
Conta história do sertão
De uma perna cabeluda
Que fazia assombração
De um seci pererê
Chegando num cacimbão
No fim não era o sasi
Era uma perna somente
Com um olho de fogo
Assombrando aquela gente
E na cacimba saia
Uma luz florescente
E esta luz ela salvava
O que tivesse caído
Com medo daquela perna
Cabeluda sem vestido
No fim era a mulher de vô
Que a anos tinha morrido
Fim
FALANDO DA LUA
A professora estar certa
Na escola diz que saudade
É um substantivo abstrato
Que não é realidade
Complica o mundo da lua
Pra uma felicidade
Viver no mundo da lua
É quando está distraída
Esquece do seu dever
Do que está comprometida
Lembrando de alguma coisa
Sem importância pra vida
A chave do pensamento
São as lembranças passadas
O cadeado do segredo
Que deixa a memória guardada
E ficar no mundo da lua
Nada fica despertada
Um objeto é a lua
Tem seu mundo disponível
Pra quem muda o pensamento
Tornam-se tudo impossível
Preste atenção no que faz
Que as coisas ficam visíveis
Fim
VARIAS HISTORINHAS PARA CRIANÇAS (UM SAPO CALÇADO)
Hoje eu vi um sapo
Cantando e olhando a lua
Eles saem do mato
E pulava pela rua
Calçado de sapato
Até agora continua
Ontem mesmo eu vi um sapo
Que gostava de cantar
Entrando na minha casa
Não parava de pular
Pois estava de sapato
De papo e perna para o ar
Eu estava vendo um sapo
Na água tremer de frio
Mas estava de sapato
E cantando um desafio
Sentado num tamborete
Passeando de navio
E depois eu vi um sapo
Com o papo papando o ar
Estava com muita fome
Procurando o que papar
Ele estava de sapato
Pra ser melhor de nadar
Se agora eu ver um sapo
Com vontade de jantar
Eu lhe dou casa e comida
Pra ele puder cantar
Quando estava de sapato
Não parava de pular
Lá na mata tem um sapo
Engolindo um catolé
E entrou lá na lagoa
E ficou lavando o pé
Com nojo porque estava
De sapato com chulé
La- vem chegando um sapo
Pode ser um cururu
Nem vem vestido nem nu
Ele vem batendo o papo
Nele vou dar um sopapo
Até mesmo um sapa não
Pegue esse bicho com a mão
Sacuda-o no mato
E o guaxinim come o fato
(La se vai dez em quadrão )fim
O SONHO QUE A CRIANÇA TEM
Sonho que traz o destino
O mesmo faz esperança
Este mais ansiedade
Trazendo-lhe confiança
Alimentando a memória
Quando sonha uma criança
Trata se de um menino
Com vontade de voar
Foi o sonho de Luiz
Em ver o avião passar
Queria subir também
Passeando pelo o ar
Luiz não tirou mais
Da sua imaginação
Achava muito bonito
Circulando o avião
Gravou no seu pensamento
Palpitando o coração
E o seu pai vendo aquilo
Logo uma arraia inventou
Uma pipa pelo o ar
Luiz contente ficou
Foi brincar girando ela
(E o sonho realizou ),fim
FELIZ INFANCIA
No jardim da minha casa
Tem um pé de bem me quer
È rosa muito lindas
Que mamãe cuida e dar fé
Serelepe é um cachorrinho
Que late fusca e bate o pé
Um cachorro astucioso
No meu jardim perseguia
Formiga besouro e passarinho
Em tudo que se mexia
Era um intimorato sem temor
Com tudo que existia
Com tanta bagunça que fez
Num fio elétrico chocou se
Do bem me quer e as borboletas
Serelepe envergonhou se
Do jardim que tanto amava
Este cachorro ausentou se
A borboleta e as rosas
Quase morreu de tristeza
Foram buscar serelepe
E deram mais fortaleza
Com o erro ele aprendeu
A zelar da natureza fim
O CAJU E PORÂ
Porá era um curumim
Que de caju ele gostava
Mas de ano em ano é que
Os lindos cajus chegavam
E para cada ano de vida
Uma castanha guardava
Um dia Tamandaré
Botou o ouvido no chão
Conheceu que os inimigos
Vinha de flecha na mão
Pegou as cabaças e par tio
Para outra direção
E passando numa lagoa
Uma cabaça quebrou
Chegando no seu destino
Por muito tempo ficou
Al voltar pra sua terra
Na cabaça se furou
Achou novamente as castanhas
Um símbolo de vida enfim
Foi cuidar dos cajueiros
Pra Tamandaré era um jardim
Foi viver muito feliz
Junto com os curumins
Fim
FAZENDA DO SOSEGO
Na fazenda do vovô
Passando por lá eu vi
Contando história na fogueira
Todo mundo a divertir
E o vovô contando lenda
Sobre as férias de Li li
Vôo Gelista e Lili
Conta história do sertão
De uma perna cabeluda
Que fazia assombração
De um seci pererê
Chegando num cacimbão
No fim não era o sasi
Era uma perna somente
Com um olho de fogo
Assombrando aquela gente
E na cacimba saia
Uma luz florescente
E esta luz ela salvava
O que tivesse caído
Com medo daquela perna
Cabeluda sem vestido
No fim era a mulher de vô
Que a anos tinha morrido
Fim
FALANDO DA LUA
A professora estar certa
Na escola diz que saudade
É um substantivo abstrato
Que não é realidade
Complica o mundo da lua
Pra uma felicidade
Viver no mundo da lua
É quando está distraída
Esquece do seu dever
Do que está comprometida
Lembrando de alguma coisa
Sem importância pra vida
A chave do pensamento
São as lembranças passadas
O cadeado do segredo
Que deixa a memória guardada
E ficar no mundo da lua
Nada fica despertada
Um objeto é a lua
Tem seu mundo disponível
Pra quem muda o pensamento
Tornam-se tudo impossível
Preste atenção no que faz
Que as coisas ficam visíveis
Fim
VARIAS HISTORINHAS PARA CRIANÇAS (UM SAPO CALÇADO)
Hoje eu vi um sapo
Cantando e olhando a lua
Eles saem do mato
E pulava pela rua
Calçado de sapato
Até agora continua
Ontem mesmo eu vi um sapo
Que gostava de cantar
Entrando na minha casa
Não parava de pular
Pois estava de sapato
De papo e perna para o ar
Eu estava vendo um sapo
Na água tremer de frio
Mas estava de sapato
E cantando um desafio
Sentado num tamborete
Passeando de navio
E depois eu vi um sapo
Com o papo papando o ar
Estava com muita fome
Procurando o que papar
Ele estava de sapato
Pra ser melhor de nadar
Se agora eu ver um sapo
Com vontade de jantar
Eu lhe dou casa e comida
Pra ele puder cantar
Quando estava de sapato
Não parava de pular
Lá na mata tem um sapo
Engolindo um catolé
E entrou lá na lagoa
E ficou lavando o pé
Com nojo porque estava
De sapato com chulé
La- vem chegando um sapo
Pode ser um cururu
Nem vem vestido nem nu
Ele vem batendo o papo
Nele vou dar um sopapo
Até mesmo um sapa não
Pegue esse bicho com a mão
Sacuda-o no mato
E o guaxinim come o fato
(La se vai dez em quadrão )fim
O SONHO QUE A CRIANÇA TEM
Sonho que traz o destino
O mesmo faz esperança
Este mais ansiedade
Trazendo-lhe confiança
Alimentando a memória
Quando sonha uma criança
Trata se de um menino
Com vontade de voar
Foi o sonho de Luiz
Em ver o avião passar
Queria subir também
Passeando pelo o ar
Luiz não tirou mais
Da sua imaginação
Achava muito bonito
Circulando o avião
Gravou no seu pensamento
Palpitando o coração
E o seu pai vendo aquilo
Logo uma arraia inventou
Uma pipa pelo o ar
Luiz contente ficou
Foi brincar girando ela
(E o sonho realizou ),fim
FELIZ INFANCIA
No jardim da minha casa
Tem um pé de bem me quer
È rosa muito lindas
Que mamãe cuida e dar fé
Serelepe é um cachorrinho
Que late fusca e bate o pé
Um cachorro astucioso
No meu jardim perseguia
Formiga besouro e passarinho
Em tudo que se mexia
Era um intimorato sem temor
Com tudo que existia
Com tanta bagunça que fez
Num fio elétrico chocou se
Do bem me quer e as borboletas
Serelepe envergonhou se
Do jardim que tanto amava
Este cachorro ausentou se
A borboleta e as rosas
Quase morreu de tristeza
Foram buscar serelepe
E deram mais fortaleza
Com o erro ele aprendeu
A zelar da natureza fim
O CAJU E PORÂ
Porá era um curumim
Que de caju ele gostava
Mas de ano em ano é que
Os lindos cajus chegavam
E para cada ano de vida
Uma castanha guardava
Um dia Tamandaré
Botou o ouvido no chão
Conheceu que os inimigos
Vinha de flecha na mão
Pegou as cabaças e par tio
Para outra direção
E passando numa lagoa
Uma cabaça quebrou
Chegando no seu destino
Por muito tempo ficou
Al voltar pra sua terra
Na cabaça se furou
Achou novamente as castanhas
Um símbolo de vida enfim
Foi cuidar dos cajueiros
Pra Tamandaré era um jardim
Foi viver muito feliz
Junto com os curumins
Fim
FAZENDA DO SOSEGO
Na fazenda do vovô
Passando por lá eu vi
Contando história na fogueira
Todo mundo a divertir
E o vovô contando lenda
Sobre as férias de Li li
Vôo Gelista e Lili
Conta história do sertão
De uma perna cabeluda
Que fazia assombração
De um seci pererê
Chegando num cacimbão
No fim não era o sasi
Era uma perna somente
Com um olho de fogo
Assombrando aquela gente
E na cacimba saia
Uma luz florescente
E esta luz ela salvava
O que tivesse caído
Com medo daquela perna
Cabeluda sem vestido
No fim era a mulher de vô
Que a anos tinha morrido
Fim
FALANDO DA LUA
A professora estar certa
Na escola diz que saudade
É um substantivo abstrato
Que não é realidade
Complica o mundo da lua
Pra uma felicidade
Viver no mundo da lua
É quando está distraída
Esquece do seu dever
Do que está comprometida
Lembrando de alguma coisa
Sem importância pra vida
A chave do pensamento
São as lembranças passadas
O cadeado do segredo
Que deixa a memória guardada
E ficar no mundo da lua
Nada fica despertada
Um objeto é a lua
Tem seu mundo disponível
Pra quem muda o pensamento
Tornam-se tudo impossível
Preste atenção no que faz
Que as coisas ficam visíveis
Fim
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
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