A ciência é tão longa
Cheia de tanta riqueza
Antes do Brasil ser descoberto
O território com certeza
Já tinha índio em agrupamento
Preservando a natureza
Ninguém sabe de onde veio
Esta grande geração
Da Ásia África ou da China
Europa França ou Japão
Só sabe que no Brasil
Já tinha população
Os índios eram inteligentes
Bem unidos e sensatos
Fazia armas pra lutas
Pintura e artesanatos
Pesca caça pra alimento
Remédio natural do mato
Nas tribos eles corriam
Sem lhe faltar nem o fôlego
Lutas respeito e namoro
Viviam assim nesse jogo
E relava um pau no outro
E resplandecia o fogo
Não deixava o fogo apagar
Tudo era natural
Vestia-se com pena e cipós
fazia festa e um coral
Cânticos ritmos e melodia
Pelo som de um berimbau
E os colonizadores
Pela as leis da monarquia
Chegaram aqui no Brasil
Com império e valentia
Sem saber que os índios
Fosse digno da democracia
Fizeram os índios fugirem
Com bombardeio e instruções
Com suas armas possante
Pistola rifle e canhões
E no lugar dos nativos
Construíram habitações
Esse é o fundo da história
Que apresenta os primitivos
Estória muito verídica
Que tem em muitos arquivos
Toda cultura que tem
É em memória dos nativos
Setenta anos depois
Que o Brasil foi descoberto
Tinha nativo isolado
E o país todo coberto
Tinha índio escravizado
Em todo solo era um deserto
Os brancos contra os nativos
Foi grande a perseguição
Trazia doenças pra eles
Sem recurso pra nação
E eles perdiam o ânimo
Jogava na escravidão
Com a grande maioria
Que tinha aqui no país
A acabou-se a escravidão
Assim o governo quis
Deixaram os índios em paz
Ficaram todos felizes
Com as leis democráticas os homens
A natureza melhorou
Pratica comércio e vida n nova
Os adultos curumins a dotou
Como tem fankito lopes
cantor e compositor
Mas tem preconceito e racismo
Na grande sociedade
Três universitário famoso
Com a maior crueldade
Matou um índio e queimou
No centro da federal cidade
Lá no centro de Brasília
Um índio pobre chegado
Veio pelo seus interesses
Já foi morto e queimado
Por não ter dinheiro e conhecimento
E ficou tudo gravado
O governo é muito bom
Mas falta muita experiência
Pra zelar sobre os nativos
Coisa que tem competência
Os seres se multiplicam
E é a fonte da ciência
Me refiro as crianças pobres
Todas estão em mal estado
Desnutrição fome e abrigo
Só se ver mal resultado
A saúde é diminutiva
Nas colinas de dourado
No Mato grosso do sul
Ainda ver uma imagem
De dona susana e os filhos
Sem alimento das folhagens
Foi que os cientistas viram
E lhe deu muita coragem
Onze mil habitantes
Ainda estar em isolamento
Morando em casa de palha
Sem conforto e alimento
Sem ajuda tecnológica
Pra sair do sofrimento
Cadê a bravura dos índios
Do seu poder natural
E as riquezas do continente
E as caças do matagal
Tem que surgi economia
Do governo ambiental
Cada tribo em grupo se dividia
Pela mão santa da natureza
Iracema composta de beleza
Foi guerreira mas também deu simpatia
A não asseitava a antropofagia
O seu reino também foi respeitado
Iracema conquistou todo estado
Sua cultura já se mostra em seu retrato
E outros índios agruparam até no crato
Em dês pés de martelo agalopado
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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