quarta-feira, 20 de maio de 2009

A carência do menor de idade

O diminutivo da vida humana
Pode ser rico é carente
Por não ter defesa alguma
Das arrogâncias imprudentes
Dos seus pais pra lhe criar
Sobre isso eu vou falar
Da criança e o adolescente

A criança quando nasse
Ao ver o mundo ele chorou
De tanta emoção que teve
Uma luz divina consagrou
E Deus abençoa a criança
E os pais cria uma esperança
E lhe consagra um grande amor

A criança vai crescendo
Sobre a denominação
Tudo que faz é ingu inorado
Sem ter uma contemplação
Só briga pisa e cara feia
Qualquer coisa leva peia
Começa a complicação

A garota realmente
Sem ter orientação
Sem ser evangelizada
É triste a situação
Na companhia dos pais
Sem o apoio sociais
Parte pra prostituição

Tantas meninas bonitas
Em uma vida clandestina
Se entrega a qualquer pessoa
E diz que estar cuprino a sina
Não tem uma vida serena
Pensa que é santa Madalena
Que Jesus deu a doutrina

Nisso o governo se preocupa
Com toda comunidade
Fundou as leis e os artigos
E excelentes autoridades
Só gente de competência
Pra tomar as providencia
E a acabar as barbaridades

É uma profissão autônimo
Mas de muito talento
Evita a violência domestica
Das leis traz o requirimento
Tem o amparo da criança
Protege e dar segurança
E é contra o espancamento

Prepara o adolescente ao futuro
Pra ser um grande cidadão
Saúde segurança e lazer
E dar também educação
Da vida mostra estrutura
Dar moradia e cultura
Respeito e alimentação

Se o adolescente não quiser
Cumprir essa alternativa
O seus pais são responsável
Pela as ordens definitiva
E o filho poderá cumprir
Porque ele não quis ouvi
E sofre as leis Executiva

No título 5 do concelho
São suas deposições
Capitulo 2 do concelho
Suas atribuições
Dentro do plano é um abrigo
E pra trabalhar com os artigos
Com todas execuções

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